Conceptive Hexadimensionality

Bororo ritual music/Concert music

Authors

  • Roberto Victorio Federal University of Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.52930/mt.v8i2.275

Abstract

The article is grounded on the model previously shown at the TeMA 2021 Congress, by Prof. Ilza Nogueira, as a conceptual model for concert works, and, thus, broadens this initial concept based on the six-dimensional theory of  Russian philosopher and mathematician Pietr Ouspensky and the three-phase model of Algirdas Greimas, to explain the complexity of the Bororo ritual and the final result of this genetic-sound-ritual process as a hyper-expansive model in which occurs a symbiosis between the established threshold in the conceptual model that structures Bororo ritual approach and concert music.

Author Biography

Roberto Victorio, Federal University of Mato Grosso

Bacharel em violão e regência. Mestre em composição e Doutor em etnomusicologia. Como pesquisador tem o trabalho voltado para a música ritual da etnia Bororo de Mato Grosso. Como compositor tem em seu catálogo mais de três centenas de obras gravadas e executadas nos principais eventos no Brasil e no exterior, recebendo inúmeros prêmios, dentre eles: Latino Americano para orquestra (Uruguai); Contrechamps (Suiça); Festival Internacional de Composição (Hungria); Sociedade Internacional de Música Contemporânea (Romênia); Tribuna Internacional da Unesco/Paris(1995/97/99); Oldenburg Festival (Alemanha); BAM Dialogue (Holanda) e diversos deles no Brasil, como o Projeto Rio Arte Contemporânea, Bahia Ensemble, 500 Anos das Américas, Instituto Brasil-EUA, Funarte e Fundação Vitae.

Como regente atuou com a Orquestra de Câmara do Rio de Janeiro, a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso - com um repertório exclusivamente voltado para a produção contemporânea - , com o Grupo Música Nova da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com os grupos de câmara formados nas Bienais de Música Brasileira Contemporânea do RJ, e com a Camerata Aberta de SP no Festival Internacional de Campos do Jordão.

É regente, diretor musical e instrumentista do SEXTANTE, grupo de câmara que fundou em 1986 no Rio de Janeiro e que até hoje, em Mato Grosso, trabalha exclusivamente com a produção musical brasileira contemporânea, tendo realizado mais de duas centenas de primeiras audições de obras brasileiras de concerto, muitas delas escritas originalmente para o grupo, que teve em 1999 o CD "Grutas Permitidas" - gravado ao vivo no Rio de Janeiro e na Chapada dos Guimarães - como representante do Brasil na Tribuna Internacional da Unesco, em Paris.

É professor Titular de Composição, Etnomusicologia e Estética da Música na Universidade Federal de Mato Grosso e idealizador das Bienais de Música Brasileira Contemporânea de Mato Grosso.

Published

2023-12-31