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O princípio orgânico da forma

sobre a forma sonata de acordo com Heinrich Schenker

Autores

  • Ivan Nabuco UDESC/PPGMUS/Florianópolis/Santa Catarina
  • Sérgio Freitas UDESC/CEART/DMU/PPGMUS/Florianópolis/Santa Catarina/

DOI:

https://doi.org/10.52930/mt.v6i2.189

Resumo

O artigo aborda a questão das formas musicais em geral, e a forma sonata em particular, a partir da perspectiva aberta por Heinrich Schenker, caracterizada pelo próprio autor como uma concepção orgânica da música. A compreensão de Schenker a respeito da forma é apresentada como uma consequência do problema da unidade da obra musical e, portanto, do problema da causalidade em música. São discutidos ainda alguns conceitos presentes na obra de Schenker relevantes para o entendimento de problemas e de questões relativos à forma, com destaque para os conceitos de interrupção (Unterbrechung) e improvisação (Stegreif), assim como para a rejeição de Schenker em relação ao conceito de motivo enquanto fundamento para a conceito de forma musical.

Biografia do Autor

Ivan Nabuco, UDESC/PPGMUS/Florianópolis/Santa Catarina

Doutorando em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Mestre em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC (2019). Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2005).

Sérgio Freitas, UDESC/CEART/DMU/PPGMUS/Florianópolis/Santa Catarina/

Professor nos cursos de graduação e pós-graduação em Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Sua atuação docente, pesquisas e publicações se desenvolvem nos campos da teoria e análise musical. Atualmente desenvolve o projeto de pesquisa:

“A teoria anda só? Questões de história e reexame analítico em repertório tonal”.

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Publicado

2022-06-17

Versões

Edição

Seção

Artigos